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R Dona Adma Jafet, Num 91, São Paulo (SP)
Professora Titular de Fisiatria - Medicina Física e Reabilitação - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A minha participação expressiva, na formulação de normas e politicas para a área da assistência as pessoas com deficiência, cristalizou uma sequencia de ações de extensão de serviços a comunidade e que podem ser representadas na portaria do Ministério da Saúde 1060 de 2002 que cria a "Politica Nacional de Reabilitação no Sistema de Atenção a Saúde" a criação da Rede de Reabilitação Lucy Montoro em 2008, modelo paradigmático inspirado no IMREA-HC-FMUSP e hoje com 20 unidades distribuídas pelo Estado de São Paulo, representa uma outra ação que tive a honra de conduzir e que hoje significa 100 mil atendimentos em média por mês. A rede se caracteriza por um modelo de assistência baseado em evidencias cientificas e adota a estratégia de análise de custo-efetividade para a adoção de novas e avançadas tecnologias como robótica e neuromodulação. O modelo de assistência, na ótica do SUS, para ter a esperada eficiência e sustentabilidade deve estar ancorado na pesquisa clínicas e com esta determinação foi consolidado o núcleo de pesquisa clínica em Medicina Física e Reabilitação. A atuação na área da pesquisa sempre alinhada aos programas da pós graduação e ancorada no trabalho assistencial, é o escopo do Núcleo de Apoio a Pesquisa-Núcleo de Estudos Avançados em Reabilitação-NAP-NEAR, criado pela USP em 2011 (resolução CoPq 6001 de 8/09/2011 e alterado pela resolução CoPq 7572 de 3/10/2018). O NAP-NEAR articula diferentes saberes para a partir das análises funcionais Clinicas e instrumentais conduzir uma sequência de estudos sobre o controle motor. A evolução dos estudos ampliou nossas linhas de pesquisa na direção do conhecimento sobre o mecanismo das lesões e o funcionamento cerebral, reconhecimento dos biomarcadores que possibilitasse melhor entendimento sobre os desfechos funcionais. Para responder a essa questão com, o fomento da FAPESP, ampliamos nossa pesquisa com foco no déficit da inibição como marcador de neuroplasticidade na reabilitação. O projeto Define Cohort dentro da modalidade SPEC - São Paulo Excellence Chair desenvolvido em colaboração com o Prof. Felipe Fregni (Harvard Medical School), abre novas fronteiras do conhecimento cientifico. Grandes quantidades de dados estão sendo produzidas, mas faltava a integração em um quadro coerente com o comando cerebral para enfrentar esta questão é garantir a infraestrutura de uma análise combinatória, preferencialmente em tempo real, integrando os múltiplos dados e informações sobre funcionalidade. A proposta atual é desenvolver modelos multiníveis coerentes, testá-los em simulação e alimentar os resultados de volta à pesquisa empírica em uma plataforma colaborativa. Para esta finalidade desde 2018, o nosso Centro de Pesquisa Clínica passou a contar com um High Performance Computer - NVIDIA DGX-1 com 8xTesla V100, 512 GB RAM, 256 GB GPU Memória 4x1.92 TB SSD RAID 0 STORAGE, permitindo que estas inferências sejam testadas. Com um projeto na interface entre neurociência, medicina e computação, alcançaremos a infraestrutura tecnológica para lidar com a complexidade do comando cerebral em relação a funcionalidade dos sistemas e órgãos do corpo humano e vincular dados em diferentes escalas de organização para entender os mecanismos regulatórios das redes neurais e identificar e entender marcadores cerebrais que nos permitam antecipar e predizer afeções e respostas a intervenções terapêuticas, assim atingir o objetivo de fazer progresso tecnológico em áreas como Inteligência Artificial e Alta Performance. Informática e progresso no campo da assistência em processos patológicos de alta complexidade.
Professora Titular de Fisiatria - Medicina Física e Reabilitação - Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A minha participação expressiva, na formulação de normas e politicas para a área da assistência as pessoas com deficiência, cristalizou uma sequencia de ações de extensão de serviços a comunidade e que podem ser representadas na portaria do Ministério da Saúde 1060 de 2002 que cria a "Politica Nacional de Reabilitação no Sistema de Atenção a Saúde" a criação da Rede de Reabilitação Lucy Montoro em 2008, modelo paradigmático inspirado no IMREA-HC-FMUSP e hoje com 20 unidades distribuídas pelo Estado de São Paulo, representa uma outra ação que tive a honra de conduzir e que hoje significa 100 mil atendimentos em média por mês. A rede se caracteriza por um modelo de assistência baseado em evidencias cientificas e adota a estratégia de análise de custo-efetividade para a adoção de novas e avançadas tecnologias como robótica e neuromodulação. O modelo de assistência, na ótica do SUS, para ter a esperada eficiência e sustentabilidade deve estar ancorado na pesquisa clínicas e com esta determinação foi consolidado o núcleo de pesquisa clínica em Medicina Física e Reabilitação. A atuação na área da pesquisa sempre alinhada aos programas da pós graduação e ancorada no trabalho assistencial, é o escopo do Núcleo de Apoio a Pesquisa-Núcleo de Estudos Avançados em Reabilitação-NAP-NEAR, criado pela USP em 2011 (resolução CoPq 6001 de 8/09/2011 e alterado pela resolução CoPq 7572 de 3/10/2018). O NAP-NEAR articula diferentes saberes para a partir das análises funcionais Clinicas e instrumentais conduzir uma sequência de estudos sobre o controle motor. A evolução dos estudos ampliou nossas linhas de pesquisa na direção do conhecimento sobre o mecanismo das lesões e o funcionamento cerebral, reconhecimento dos biomarcadores que possibilitasse melhor entendimento sobre os desfechos funcionais. Para responder a essa questão com, o fomento da FAPESP, ampliamos nossa pesquisa com foco no déficit da inibição como marcador de neuroplasticidade na reabilitação. O projeto Define Cohort dentro da modalidade SPEC - São Paulo Excellence Chair desenvolvido em colaboração com o Prof. Felipe Fregni (Harvard Medical School), abre novas fronteiras do conhecimento cientifico. Grandes quantidades de dados estão sendo produzidas, mas faltava a integração em um quadro coerente com o comando cerebral para enfrentar esta questão é garantir a infraestrutura de uma análise combinatória, preferencialmente em tempo real, integrando os múltiplos dados e informações sobre funcionalidade. A proposta atual é desenvolver modelos multiníveis coerentes, testá-los em simulação e alimentar os resultados de volta à pesquisa empírica em uma plataforma colaborativa. Para esta finalidade desde 2018, o nosso Centro de Pesquisa Clínica passou a contar com um High Performance Computer - NVIDIA DGX-1 com 8xTesla V100, 512 GB RAM, 256 GB GPU Memória 4x1.92 TB SSD RAID 0 STORAGE, permitindo que estas inferências sejam testadas. Com um projeto na interface entre neurociência, medicina e computação, alcançaremos a infraestrutura tecnológica para lidar com a complexidade do comando cerebral em relação a funcionalidade dos sistemas e órgãos do corpo humano e vincular dados em diferentes escalas de organização para entender os mecanismos regulatórios das redes neurais e identificar e entender marcadores cerebrais que nos permitam antecipar e predizer afeções e respostas a intervenções terapêuticas, assim atingir o objetivo de fazer progresso tecnológico em áreas como Inteligência Artificial e Alta Performance. Informática e progresso no campo da assistência em processos patológicos de alta complexidade.
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