Sobre este Remédio

Carbital Injetável, para o que é indicado e para o que serve?

Carbital® é indicado para prevenção do aparecimento de convulsões em indivíduos com epilepsia ou crises convulsivas de outras origens, inclusive crises convulsivas em crianças desencadeadas por febre. Carbital® pode ser indicado também como tranquilizante.

Como o Carbital Injetável funciona?

Carbital® é um medicamento que age no sistema nervoso central, utilizado para prevenir o aparecimento de convulsões em indivíduos com epilepsia ou crises convulsivas de outras origens, exceto crises de ausência.

Quais as contraindicações do Carbital Injetável?

Contraindicações absolutas Porfiria (doença metabólica caracterizada pela retenção de porfirinas nos tecidos); Insuficiência respiratória grave; Insuficiência hepática ou renal grave; Antecedentes de hipersensibilidade aos barbitúricos ou aos demais componentes da fórmula. Contraindicações relativas Uso de álcool, estroprogestogênios e progestogênios (hormônios).

Como usar o Carbital Injetável?

Segure a ampola inclinada a um ângulo de aproximadamente 45°. Apoie a ponta dos polegares no estrangulamento da ampola. Com o dedo indicador envolva a parte superior da ampola, pressionando-a para trás até sua abertura. Adultos 2 a 3mg/kg/dia em dose única ou fracionada. Crianças 3 a 4mg/kg/dia em dose única ou fracionada. O conteúdo das ampolas não deve ser diluído em soro fisiológico ou outros líquidos. A posologia deve ser diminuída em pacientes portadores de insuficiência renal, insuficiência hepática, idosos e nos alcoólatras. A suspensão do tratamento não deve ser feita repentinamente; as doses devem ser diminuídas progressivamente até a suspensão completa. A administração da solução injetável de Carbital® deve ser realizada por via intramuscular. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando me esquecer de usar o Carbital Injetável?

Seu médico saberá quando deverá ser aplicada a próxima dose de Carbital®. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Carbital Injetável?

Gerais O uso prolongado de Carbital® pode levar à dependência. Neste caso, a interrupção do tratamento deve ser realizada gradualmente, sob orientação médica. A interrupção repentina do tratamento anticonvulsivo pode levar ao agravamento de crises convulsivas e crises contínuas, particularmente em caso de alcoolismo. Deve-se reduzir a dosagem em pacientes com insuficiência renal ou hepática (monitorização clínica, pois existe risco de encefalopatia hepática), em idosos e em alcoólatras. O consumo de bebidas alcoólicas é estritamente proibido durante o tratamento com Carbital® (devido à potencialização dos efeitos do álcool e do Carbital®). Deve-se evitar a ingestão de qualquer quantidade de álcool, até mesmo em medicamentos que o utilizem como excipiente. Efeitos na capacidade para dirigir e operar máquinas Com a administração deste medicamento, a atenção dos motoristas e das pessoas que operam máquinas é diminuída pelo risco de sonolência diurna. Gravidez Em animais experimentos mostraram que a droga apresenta efeito teratogênico (capaz de produzir dano ao embrião ou feto). Em humanos os resultados dos diferentes estudos realizados são contraditórios. Contudo, o risco teratogênico da exposição no primeiro trimestre, se existir, é provavelmente muito pequeno. Desta maneira, todas as gestantes epilépticas devem procurar um médico especialista assim que houver a suspeita da gravidez, para a devida adequação do tratamento. Durante a gestação, o tratamento antiepiléptico eficaz com Carbital® não deve ser interrompido, exceto sob recomendação médica especializada, levando-se em conta as características individuais da paciente. Conforme a gestação progride, podem ser necessários ajustes posológicos do Carbital®, devido às alterações das concentrações plasmáticas determinadas pela gravidez. Recomenda-se, ainda, suplementação adequada de ácido fólico, cálcio e vitamina K à gestante que faz uso crônico de Carbital®, devido às interferências deste com o metabolismo dessas substâncias. Riscos relacionados aos anticonvulsivantes Analisando-se todos os medicamentos anticonvulsivantes, demonstrou-se que a taxa total de malformações congênitas (defeito na constituição de algum órgão ou conjunto de órgãos que determine uma anomalia estrutural do bebê) em crianças nascidas de mulheres epilépticas tratadas é 2 a 3 vezes (aproximadamente 3%) maior que a taxa normal. Observou-se também maior frequência de malformações congênitas quando o tratamento foi realizado com mais de um medicamento anticonvulsivante, embora a relação entre os vários medicamentos e as malformações ainda não tenha sido estabelecida. As malformações congênitas mais frequentes são fenda labial e cardiopatias congênitas. A interrupção repentina do tratamento antiepiléptico pode causar agravamento da doença na mãe com consequências nocivas ao feto. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Amamentação A administração de Carbital® à lactante não é recomendada, devido à possibilidade de retardo do crescimento, sedação e dificuldade de sucção que este determina no recém-nascido, no período neonatal imediato. Pediatria Em crianças recebendo tratamento com Carbital® por longos períodos, é necessária a associação de tratamento profilático para raquitismo: Vitamina D2 (1.200 a 2.000 UI/dia) ou 25 OH-vitamina D3. Recém-nascidos As drogas antiepilépticas, principalmente o fenobarbital, podem causar: Em alguns casos: síndrome hemorrágica nas primeiras 24 horas de vida das crianças recém-nascidas de mães tratadas cronicamente com fenobarbital. A administração de 10 a 20mg/24 h de vitamina K1 na mãe, no mês anterior ao parto, e a prescrição de suplementos apropriados de 1 a 10mg por injeção EV de vitamina K1 ao neonato logo após o nascimento, parecem ser medidas efetivas contra esta condição. Raramente: síndrome de abstinência moderada (movimentos anormais, sucção ineficiente); distúrbios do metabolismo do fósforo e do cálcio e da mineralização óssea. Pacientes idosos Os pacientes idosos, pela função hepática e renal reduzida, podem se mostrar mais suscetíveis a apresentar reações adversas, particularmente alterações da coordenação e do equilíbrio. Por isso, recomenda-se cautela e redução das doses de Carbital® em idosos.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Carbital Injetável?

Os efeitos descritos abaixo podem ocorrer geralmente após o uso crônico de fenobarbital: Sonolência no início do dia; Dificuldade em acordar e às vezes, dificuldade para falar; Problemas de coordenação e equilíbrio, particularmente em idosos; Raramente, vertigem (tontura) com cefaleia (dor de cabeça); Reações alérgicas cutâneas (na pele) em 1 a 3% da população, mais comum em adolescentes do que em adultos; Artralgia (dor nas articulações); Distúrbios do humor e depressão; Contratura de Dupuytren (contratura que ocorre na palma da mão que faz com que um dedo fique sempre mais dobrado que os outros); Membro superior gelado; Anemia megaloblástica (devido à deficiência de ácido fólico e vitaminas); Osteomalácia (amolecimento dos ossos, devido à carência dos sais de cálcio e fósforo e vitamina D ou à diminuição da absorção de cálcio pelo intestino) e raquitismo (perturbação no metabolismo dos ossos); Hepatotoxicidade (mau funcionamento do fígado); Agravamento da porfirina (doença metabólica caracterizada pela retenção de porfirinas nos tecidos); Teratogenicidade (nascimento de crianças com malformações). A administração por via parenteral pode ocasionar reações agudas como hipotensão (diminuição da pressão sanguinea), choque, laringoespasmo (oclusão da glote) e apneia (falta de ar). Estas reações podem manifestar-se imediatamente ou até vários minutos após a administração parenteral, devido ao intervalo de tempo entre a aplicação e o início dos efeitos sobre o SNC, e suas manifestações clínicas. Informe ao seu médico ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis. Informe também a empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações do Carbital Injetável

Medicamento similar equivalente ao medicamento de referência. Solução injetável 200 mg/mL Embalagem contendo 120 ampolas com 1 mL. Uso intramuscular. Uso adulto e pediátrico.

Qual a composição do Carbital Injetável?

Cada mL da solução injetável contém: Fenobarbital sódico (equivalente a 200mg de fenobarbital) 218,929 mg Veículo q.s.p 1 mL Excipientes: macrogol, propilenoglicol, ácido clorídrico e água para injetáveis.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Carbital Injetável maior do que a recomendada?

Sintomas na hora seguinte à administração maciça: Náusea, vômito, cefaleia, obnubilação (alteração da consciência), confusão mental e até coma, acompanhado por uma síndrome de características neurovegetativas: bradipneia irregular (ritmo respiratório lento), congestão traqueobronquial (fluência anormal da respiração), hipotensão arterial (pressão baixa). Para o tratamento da superdose de Carbital® recomenda-se: Manutenção da permeabilidade das vias respiratórias e assistência ventilatória mecânica com oxigenoterapia complementar, se necessário; Manutenção da pressão arterial, hidratação e temperatura corporal; Monitorização dos sinais vitais, do equilíbrio hidroeletrolítico e ácido-básico; Se houver diurese normal deve-se aumentar o débito com alcalinização urinária, se possível; Medidas gerais complementares de manutenção da vida. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Carbital Injetável com outros remédios?

Informe seu médico sobre qualquer medicamento que esteja usando, antes do início, ou durante o tratamento. Principalmente se estiver usando pílulas anticoncepcionais hormonais, pois pode ocorrer diminuição da eficácia anticoncepcional; ou se estiver tomando anticoagulantes, outros medicamentos sedativos, digitoxina, disopiramida, hormônios tireoidianos e teofilina, entre outros. Associações desaconselhadas Álcool: o efeito sedativo do Carbital® é potencializado pelo álcool. Alterações no estado de alerta podem tornar perigosos os atos de dirigir veículos ou operar máquinas, na qual a perda de atenção pode causar acidentes graves. Deve-se evitar até mesmo a ingestão de qualquer quantidade de álcool seja em bebidas ou em medicamentos que o utilizem como excipiente. Esta recomendação é válida enquanto durar o uso do Carbital®. Contraceptivos hormonais que contenham estrógenos e progestágenos: ocorre redução do efeito contraceptivo esperado, devido à indução do catabolismo hepático dos hormônios pelo fenobarbital. Aconselha-se, portanto, a adição de outros tipos de métodos contraceptivos, especialmente métodos não hormonais (DIU, etc.) nesta situação. Associações que requerem precaução Medicamentos que provocam aumento dos níveis plasmáticos de fenobarbital com aumento dos seus efeitos colaterais, principalmente sedação: Ácido valproico, valpromida (inibição do catabolismo hepático; efeito mais comum em crianças); Progabida (agonista de GABA). Neste caso recomenda-se monitorização clínico-laboratorial (nível plasmático do fenobarbital) e, se necessário, redução da dose de Carbital®. Medicamentos que provocam diminuição dos níveis plasmáticos ou da eficácia do fenobarbital com aumento do risco de recorrência das convulsões: Folatos (ácido fólico e folínico); Antidepressivos tricíclicos (imipramina, etc.) – precipitam convulsões. Neste caso recomenda-se monitorização clínico-laboratorial (nível plasmático do fenobarbital) e, se necessário, aumento da dose de Carbital®. Medicamentos cujos níveis plasmáticos ou eficácia diminuem pela administração concomitante com o fenobarbital, (metabolismo hepático aumentado) ainda que sem evidência clínica desta ocorrência: Anticoagulantes orais (cumarínicos, etc.)*; Ciclosporina, tacrolimo -disopiramida*; Doxiciclina; Esteroides (corticosteroides ou mineralocorticoides) – particularmente importante em doença de Addison ou em transplantados; Glicosídeos digitálicos (exceto digoxina)*; Itraconazol; Levotiroxina*; Metadona*; Quinidina*; Xantinas (aminofilina, teofilina)*; Zidovudina. Neste caso recomenda-se monitorização clínico-laboratorial (nível plasmático do medicamento introduzido) e, se necessário, aumento da dose do mesmo para se obter o efeito terapêutico desejado. Por outro lado, deve-se lembrar que ao se interromper o uso do barbitúrico, ocorrerá elevação imediata dos níveis plasmáticos do medicamento associado (ausência de indução enzimática no fígado). Deve-se assim, fazer novos ajustes posológicos. *Observações Nos pacientes sob anticoagulação oral deve-se realizar monitorização regular do tempo de protrombina (TP) durante e imediatamente após o final do tratamento com fenobarbital. Se houver necessidade, deve-se ajustar a dosagem do anticoagulante oral. No caso dos cardiotônicos e antiarrítmicos, recomenda-se monitorização clínica e do eletrocardiograma até o ajuste da dose destes medicamentos, de acordo com seu nível plasmático. No caso da levotiroxina recomenda-se a monitorização dos níveis séricos de T3 e T4, para adequação da dose do hormônio. Nos pacientes em uso da metadona, deve-se aumentar a frequência das doses de uma para 2 a 3 vezes ao dia. Associações na qual se deve ter atenção Betabloqueadores (alprenolol, metoprolol e propranolol): diminuição dos níveis séricos destes, com diminuição dos seus efeitos clínicos (devido ao aumento do metabolismo hepático); Carbamazepina: diminuição dos níveis séricos da carbamazepina e de seus metabólitos, ainda que sem afetar adversamente sua atividade anticonvulsivante; Outros depressores do sistema nervoso central: a maioria dos antidepressivos, anti-histamínicos H1, benzodiazepínicos, clonidina e compostos relacionados, hipnóticos, derivados da morfina (analgésicos e antitussígenos), neurolépticos, outros ansiolíticos que não são benzodiazepínicos: pode ocorrer exacerbação dos efeitos depressores do SNC, com sérias consequências, especialmente sobre a capacidade para dirigir e operar máquinas; Metotrexato: pode ocorrer aumento da toxicidade hematológica devido à inibição cumulativa da diidrofolato redutase; Fenitoína: em pacientes tratados previamente com fenobarbital combinado à fenitoína, níveis plasmáticos aumentados do fenobarbital podem levar a efeitos tóxicos (inibição competitiva do metabolismo); Podem ocorrer alterações imprevisíveis em caso de tratamento prévio com fenitoína combinada ao fenobarbital: Os níveis plasmáticos da fenitoína são frequentemente reduzidos (aumento do metabolismo) sem que esta redução afete adversamente a atividade anticonvulsivante. Após interrupção do fenobarbital, podem aparecer efeitos tóxicos da fenitoína. Em alguns casos, aumento dos níveis plasmáticos da fenitoína (inibição competitiva no metabolismo). Levar estas interações em consideração, quando da interpretação das concentrações plasmáticas destes medicamentos. Interferência em exames laboratoriais Podem ocorrer alterações das concentrações de bilirrubina sérica em recém-nascidos, em pacientes com hiperbilirrubinemia não conjugada não hemolítica congênita e em epiléticos; este efeito provavelmente se deve à indução da glucoronil transferase, a enzima responsável pela conjugação da bilirrubina. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para sua saúde.

Qual a ação da substância do Carbital Injetável (Fenobarbital)?

Resultados de Eficácia Comprimido A eficácia de Fenobarbital no controle da epilepsia foi confirmada no estudo de Ismael S. envolvendo 117 pacientes com história de epilepsia que foram tratados com Fenobarbital como a droga de primeira escolha. Esses pacientes foram acompanhados por um período de 6 meses até 10 anos. A conclusão foi de que o Fenobarbital é um fármaco bom para ser usado como primeira linha no tratamento da epilepsia, especialmente em países em desenvolvimento. K. Nimaga publicou também um estudo com baixas doses de Fenobarbital para comprovar sua eficácia no tratamento da epilepsia. O tempo de observação variou de 5 a 13 meses, com média de idade entre homens e mulheres, de 27 a 28 anos. O resultado apresentado se resume em baixas doses de Fenobarbital para crianças e adultos como sendo eficazes na prevenção da epilepsia. Wang W. Z. et al. publicaram estudo comprovando a eficácia de Fenobarbital envolvendo 2455 pacientes com epilepsia prévia diagnosticados. Os pacientes, 68%, começaram a receber Fenobarbital como monoterapia por 12 meses. A medicação foi bem tolerada com baixos efeitos colaterais, onde somente 1% dos pacientes descontinuou a medicação. Referências Bibliográficas 1-Ismael S., Paediatrica Indonesiana 30: 97- 110. 1990. 2-K. Nimaga et al. Bulletin of the World Health Organization 2002, 80 (7). 3-Wang W. Z. et al. Neurology. The lancet Vol 5 January 2006. Solução Oral A eficácia de Fenobarbital pediátrico pode ser comprovada no estudo de Cavallazzi realizado com 78 pacientes epiléticos, com faixa etária de 02 a 82 anos. Foram separados 49 pacientes que usaram somente Fenobarbital e foram acompanhados por 3 anos, apenas sendo realizados ajustes de doses. O autor concluiu que as epilepsias do tipo parcial, hípnicas, generalizadas primárias ou secundárias deveriam sempre ser iniciadas com o Fenobarbital, devido a sua boa eficácia terapêutica, seu baixo custo, facilidade posológica e pouca flutuação dos níveis sanguíneos aliado aos pouquíssimos efeitos colaterais. Referências Bibliográficas Cavallazzi L.O. Arq. Cat. Med. : Vol. 14 Nº 4 - Dezembro 1985. Características Farmacológicas Comprimido / Solução Oral O princípio ativo do Fenobarbital é o Fenobarbital, um barbitúrico utilizado como medicamento anticonvulsivante e sedativo. Características Farmacocinéticas Absorção Aproximadamente 80% da dose de Fenobarbital administrada é absorvida pelo trato gastrintestinal. A concentração plasmática máxima ocorre dentro de aproximadamente 8 horas em adultos e 4 horas em crianças. Distribuição Em crianças, a ligação do Fenobarbital às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 60%, enquanto em adultos, a ligação do Fenobarbital às proteínas plasmáticas é de aproximadamente 50%. Metabolismo É metabolizado no fígado a um derivado hidroxilado inativo, que é em seguida glicuroconjugado ou sulfoconjugado. Eliminação É excretado pelos rins na forma inalterada (principalmente se a urina é alcalina). Em crianças, a meia-vida plasmática é de 40 a 70 horas, enquanto que em adultos é de 50 a 140 horas, sendo ligeiramente maior em pacientes idosos e em pacientes com insuficiência renal ou hepática. O Fenobarbital é distribuído através de todo o organismo, particularmente no cérebro devido à sua lipossolubilidade. Atravessa a barreira placentária e é excretado no leite materno. População especial Idosos A meia-vida plasmática é aumentada em indivíduos idosos. Deficiência hepática A meia-vida plasmática aumenta com insuficiência hepática. Deficiência renal A meia-vida plasmática é aumentada em pacientes com insuficiência hepática ou renal. Exclusivo Solução Oral Pacientes pediátricos A meia-vida plasmática em crianças é de 40 a 70 horas.

Como devo armazenar o Carbital Injetável?

Conservar em temperatura ambiente (15 a 30ºC). Proteger da luz e umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Atenção: O número de lote e data de validade gravados na ampola podem se tornar ilegíveis ou até serem perdidos caso a embalagem entre em contato com algum tipo de solução alcoólica. Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento Solução límpida incolor a levemente amarelada. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Carbital Injetável

M.S - 1.0370.0322 Farm. Resp.: Andreia Cavalcante Silva CRF-GO nº 2.659 Laboratório Teuto Brasileiro S/A. CNPJ – 17.159.229/0001-76 VP 7-D Módulo 11 Qd. 13 – Daia CEP 75132-140 Anápolis – GO Indústria Brasileira Venda sob prescrição médica. Só pode ser vendido com retenção da receita.

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