Sobre este Remédio

Deriva C Micro, para o que é indicado e para o que serve?

Deriva® C Micro é indicado para o tratamento tópico da acne vulgar de intensidade leve a moderada (doença de pele que atinge pelos e glândulas sebáceas, responsáveis pela produção da oleosidade da pele, que propicia o desenvolvimento de microrganismos), sendo eficaz nas lesões inflamatórias e não inflamatórias da acne.

Como o Deriva C Micro funciona?

Deriva® C Micro age diretamente sobre os folículos pilossebáceos (estrutura da pele capaz de produzir pelos e sebo), resultando na diminuição das lesões da acne (espinhas). Essa ação acontece, pois o produto é capaz de normalizar a forma como as células da pele se reproduzem, diminuindo a formação de microcravos e espinhas. Além disso, Deriva® C Micro combate as bactérias comumente presentes nessas lesões. A micronização proporciona o aumento da penetração do adapaleno na pele. A presença de microesferas porosas ajuda a liberação do medicamento. Essas microesferas envolvem o princípio ativo do produto e, após sua aplicação na pele, liberam-no de forma controlada e pré-programada. Desta forma, as microesferas funcionam como “reservatórios”, permitindo que a pele absorva pequenas quantidades do produto ao longo do tempo, reduzindo os riscos de irritação. Tal evidência é comprovada pelo fato de que as microesferas permanecem na superfície da pele e são facilmente laváveis. As micropartículas de Deriva® C Micro penetram seletivamente na pele, proporcionando concentrações elevadas do produto. A desestabilização controlada das microesferas permite a liberação controlada do princípio ativo e uma ação altamente seletiva, específica e potente, sem irritar outros tecidos. Já a clindamicina, tem ação de matar as bactérias presentes nas lesões causadas por espinhas, evitando assim a formação de pus.

Quais as contraindicações do Deriva C Micro?

Pacientes com alergia prévia ao adapaleno e a outros retinóides ou a qualquer componente da fórmula não devem utilizar este medicamento. Não deve ser aplicado em áreas com ferimentos, eczemas (lesão na pele causada por inflamação) ou queimaduras solares. Não deve ser utilizado ao mesmo tempo com agentes descamantes, limpadores abrasivos, adstringentes ou produtos irritantes (contendo álcool ou fragrâncias). Categoria de Risco na Gravidez: C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Este medicamento é contraindicado para menores de 12 anos.

Como usar o Deriva C Micro?

Aplicar uma fina camada do gel sobre a pele com espinhas, uma vez ao dia, preferencialmente à noite, em quantidade suficiente para cobrir todas as lesões. A área de aplicação deve estar limpa e seca. Este produto deve ser aplicado somente sobre a pele, não devendo ser utilizado nos cantos do nariz, boca ou áreas com ferimentos ou já machucadas, assim como em queimaduras solares ou áreas inflamadas da pele. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.

O que devo fazer quando me esquecer de usar o Deriva C Micro?

Caso esqueça uma aplicação, utilize o medicamento assim que possível, mas não aplique o medicamento duas vezes no mesmo dia. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Deriva C Micro?

O produto deve ser aplicado somente sobre a pele, não devendo ser utilizado em mucosas, cantos do nariz, boca ou áreas com ferimentos ou já machucadas, assim como em queimaduras solares. O uso na pele da clindamicina pode resultar na absorção do antibiótico, com raros relatos de diarreia (às vezes com sangue) e colite (dor de barriga causada por inflamação do intestino). Portanto, o uso do produto não é recomendado em pacientes com antecedentes de colite ulcerativa (ferida no intestino grosso), enterite regional (ferida no intestino delgado) ou histórico de colite relacionada ao uso de antibióticos. Durante as primeiras semanas da terapia, pode haver um aumento da quantidade de espinhas. Isso se deve à ação da medicação em lesões não visíveis previamente e não deve ser considerado um motivo para descontinuar o tratamento. O produto deve ser prescrito com cautela a pacientes alérgicos. Caso reações de hipersensibilidade ou irritação ocorram, o uso do medicamento deve ser descontinuado. Não há recomendações e advertências especiais quanto ao uso de Deriva® C Micro por idosos.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Deriva C Micro?

Deriva® C Micro gel foi desenvolvido especialmente com o objetivo de reduzir a frequência e a intensidade de eventos adversos algumas vezes presentes principalmente durante o uso do adapaleno, como vermelhidão, inchaço, ressecamento, irritação, descamação, coceira, queimaduras solares, formação de bolhas e retorno da acne. Todas essas reações podem acontecer durante o primeiro mês de tratamento, diminuindo após o segundo mês, e costumam desaparecer após a interrupção do tratamento. Todas essas reações adversas são reversíveis após a descontinuação do tratamento. Contudo, em caso de reações adversas intensas, interrompa o tratamento e procure o seu médico. O uso tópico da clindamicina pode resultar na absorção do antibiótico através da pele, raramente podendo ocorrer diarreia (às vezes com sangue) e inflamação intestinal. Informe ao seu médico, cirurgião-dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Apresentações do Deriva C Micro

Gel dermatológico de liberação prolongada em base aquosa contendo adapaleno micronizado 1 mg/g + fosfato de clindamicina 10 mg/g em microesferas, apresentado em bisnagas de 30 g e 45 g. Uso dermatológico. Uso adulto e pediátrico acima de 12 anos.

Qual a composição do Deriva C Micro?

Cada grama do Deriva® C Micro contém: Adapaleno micronizado em microesferas 1 mg Fosfato de clindamicina 11,91 mg (equivalente a 10 mg de clindamicina) Excipientes q.s.p 1g Excipientes: edetato dissódico, carbômer 940, propilenoglicol, metilparabeno, poloxâmer, fenoxietanol, hidróxido de sódio e água purificada.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Deriva C Micro maior do que a recomendada?

Não se espera nenhum risco grave após uma aplicação na pele de uma superdose ou após uma ingestão acidental. Mas se for aplicado em quantidades excessivas, os resultados não serão atingidos mais rapidamente. Por outro lado, poderá ocorrer vermelhidão, descamação ou desconforto no local do uso. Converse com seu médico. Procure imediatamente seu médico ou um pronto-socorro, em caso de ingestão acidental do produto. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Deriva C Micro com outros remédios?

O uso concomitante de outros produtos na pele que podem ser irritantes (sabonetes ou agentes de limpeza medicamentosos ou irritantes, sabonetes e cosméticos com forte efeito de secagem da pele e produtos com alta concentração de álcool, etc.) deve ser feito com cuidado. Deve-se tomar cuidado específico ao se utilizar preparações contendo enxofre e alguns produtos farmacêuticos (como resorcinol ou ácido salicílico) em combinação com o adapaleno. Caso essas preparações tenham sido previamente utilizadas, recomenda-se não iniciar o tratamento com o adapaleno até que o efeito dessas preparações sobre a pele tenha terminado. Informe ao seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico, pode ser perigoso para sua saúde.

Qual a ação da substância do Deriva C Micro (Adapaleno + Fosfato de Clindamicina)?

Resultados de Eficácia Em 350 pacientes tratados por 12 semanas, o adapaleno creme a 0,1% mostrou redução significativa do número total de lesões acneicas (p < 0,001), comedões (p < 0,001) e lesões inflamatórias (p < 0,01), quando comparado ao uso de placebo (Millikan, 2001). Em outro estudo com 12 semanas de tratamento (n = 259), a solução de adapaleno a 0,1% foi tão eficaz quanto o gel de tretinoína a 0,025%, tanto na redução de lesões não inflamatórias (57% versus 54%), como de lesões inflamatórias (47% versus 50%). Entretanto, uma redução significativamente maior no número de comedões abertos (75%; p < 0,05) foi observada no grupo adapaleno, mantendo-se similaridade na incidência de eritema, descamação e xerose (Ellis et al, 1988). Em uma revisão de três estudos pivotais controlados, envolvendo mais de 900 pacientes, tanto o gel como a solução de adapaleno a 0,1% mostraram-se ao menos tão eficazes quanto o gel de tretinoína 0,025%, embora com superior tolerabilidade e início mais rápido de melhora clínica. Levantamento feito no Micromedex (2005) mostrou menor potencial de irritação do adapaleno, especialmente no tratamento inicial. Um estudo multicêntrico de oito semanas, comparando o uso de dois sais de clindamicina 1% e placebo (n = 358), mostrou que a clindamicina tópica foi eficaz no tratamento da acne, com redução significativa no número de pústulas (Becker et al, 1981). O uso combinado de clindamicina e adapaleno gel foi mais eficaz do que a clindamicina isolada em pacientes com acne vulgar leve a moderada, em um estudo multicêntrico com 249 pacientes recebendo aplicação tópica de loção de clindamicina a 1% e adapaleno gel a 0,1% ou apenas clindamicina 1%, por 12 semanas. Nas semanas 4, 8 e 12, já se observaram reduções significativas no número total de lesões acneicas e no número total de lesões não inflamatórias no grupo adapaleno/clindamicina, quando comparado ao grupo só com clindamicina (p < 0,001). Uma redução significativa das lesões inflamatórias no grupo adapaleno/clindamicina também foi observada (p = 0,004). Ambos os tratamentos foram bem tolerados, mas com incidência de descamação (p < 0,05), xerose (p < 0,01) e queimação (p < 0,05) significativamente maior no grupo adapaleno/clindamicina; apesar disso, os sintomas foram considerados leves na maioria dos eventos (Wolf et al, 2003). Em outro estudo prospectivo e multicêntrico, 108 pacientes com lesões inflamatórias e não inflamatórias foram tratados com a combinação clindamicina 1% / adapaleno 0,1%. A redução do número total de lesões acneicas nas semanas 8 e 12 foi de 60,4% e 64,7%, respectivamente; a redução de lesões inflamatórias nestas mesmas semanas foi de, respectivamente, 58,9% e 71,4%, enquanto a das lesões nãoinflamatórias foi de 60,0% e 73,0%. Os eventos adversos mais comuns foram eritema, descamação e prurido (Dhanalakshmi et al, 2004). Assim, apesar de os resultados serem bastante interessantes, diferentes formulações de adapaleno tópico já foram estudadas em busca de otimização de doses, eficácia e segurança. Entre esses estudos, alguns comprovaram que o uso de um sistema único de liberação prolongada de drogas formado por microesferas de polímero sintético (Microsponges Delivery System ou MDS) proporcionou aumento da penetração do adapaleno nas unidades pilossebáceas da pele. Essas microesferas porosas envolvem inicialmente o adapaleno e, após sua aplicação na pele, liberam-no de forma prolongada e préprogramada. Desta forma, as microesferas funcionam como “reservatórios”, permitindo que a pele absorva pequenas quantidades do adapaleno ao longo do dia, reduzindo muito os riscos de eventos adversos irritativos, como eritema, descamação, xerose, prurido e ardor, os quais são esperados em 10% a 40% dos pacientes tratados com adapaleno gel convencional. Desde que existem problemas de tolerabilidade com o adapaleno convencional, a incorporação desta tecnologia em microesferas poderia ser benéfica. O diâmetro das microesferas pode normalmente variar de 5 a 300 μm. Considerando-se um tamanho médio de 25 μm, cada esfera pode ter até 250.000 poros distribuídos em uma estrutura interna equivalente a mais de 30 cm em comprimento ou a um volume total de cerca de 1 mL/g. Isso permite uma grande capacidade de reserva em cada microesfera, a qual pode suportar mais do que seu próprio peso em princípios ativos. As microesferas de Adapaleno + Fosfato de Clindamicina penetram seletivamente no folículo piloso, carregando consigo concentrações elevadas de adapaleno, funcionando como verdadeiras esponjas microscópicas. A desestabilização prolongada das microesferas após a aplicação sobre a superfície da pele permite a liberação prolongada do adapaleno. As microesferas presentes em Adapaleno + Fosfato de Clindamicina contêm micropartículas de 3 a 10 μm de adapaleno, as quais são liberadas por uma variedade de fatores, como atrito e temperatura da pele. Uma combinação fixa entre o adapaleno em microesferas e a clindamicina poderia igualmente aumentar a penetração da clindamicina através da pele, devido ao poder de enfraquecimento da camada córnea pelos retinóides. Tal comprovação foi feita por um estudo de farmacocinética em humanos, onde voluntários saudáveis receberam uma combinação fixa de adapaleno gel 0,1% em microesferas e clindamicina radiomarcada ou uma combinação fixa de adapaleno gel 0,1% convencional e clindamicina radiomarcada. Após 14 dias de aplicação, a combinação com o adapaleno em microesferas permitiu uma penetração ainda maior da clindamicina na pele (p < 0,05). Este aumento foi da ordem de 1% e 137% para a combinação com adapaleno convencional, e de 33% e 153%, para a combinação com adapaleno em microesferas, respectivamente em homens e mulheres. Referências Bibliográficas: 1. Milikan LE: Pivoral clinical trials of adapalene in the treatment of acne. Eur Acad Dermatol Venereol 2001; 15 Suppl 3:19-22. 2. Ellis CN, Gammon WR, Stone DZ et al: A comparison of Cleocin T solution, Cleocin T gel, and placebo in the treatment of acne vulgaris. Cutis 1988; 42(3):245-7. 3. Becker LE, Bergshesser PR, Whiting DA et al: Topical clindamycin therapy for acne vulgaria. A cooperative clinical study. Arch Dermatol 1981: 117(8):482-5. 4. Wolf JE Jr, Kaplan D, Kraus SJ et al: Efficacy and tolerability of combined topical treatment of acne vulgaris with adapalene and clindamycin: a multicenter, randomized, investigator-blinded study. J Am Acad Dermatol 2003;49:S211-7. 5. MICROMEDEX – DRUGDEX: adapalene (última revisão 03/2004), clindamycin (última revisão 03/2005). 6. Dhanalakshmi UR et al. Evaluation of efficacy, safety and tolerability of adapalene 0,1%/clindamycin 1% gel in patients of acne vulgaris – The first combination study. Indian Medical Gazette 2004: 119-123. Características Farmacológicas Farmacodinâmica Embora o mecanismo de ação exato do adapaleno ainda não seja totalmente conhecido, acredita-se que normalize a diferenciação das células epiteliais foliculares, resultando na diminuição da formação de microcomedões. Todavia, a análise dos perfis bioquímico e farmacológico mostrou que o adapaleno é um modulador da diferenciação celular, queratinização e processos ligados à inflamação, todos eles características importantes da acne vulgar. O adapaleno demonstrou potente atividade em modelos in vivo e in vitro de inflamação, além de um efeito comedolítico in vivo em ratos. A ação do adapaleno na epiderme tem por base sua ligação a receptores do ácido retinóico nos núcleos celulares - e não ao receptor proteico citosólico - desencadeando um processo que, pelo que se conhece até o presente momento, é específico de retinóides como o adapaleno. Exatamente por seu mecanismo de ação específico, o adapaleno não deverá interferir no papel fisiológico dos ácidos retinóicos endógenos, sendo vantajosa sua ação não competitiva sobre as proteínas celulares de ligação ao ácido retinóico. Os retinóides têm diferentes afinidades pelas proteínas de ligação, sendo o perfil de ligação do adapaleno diferente da tretinoína. O fosfato de clindamicina é inativo in vitro; porém, uma rápida hidrólise converte-o à clindamicina, a qual possui atividade antibacteriana. A clindamicina afeta o início do processo de formação da cadeia peptídica, inibindo a síntese proteica bacteriana pela ligação à subunidade ribossômica 50S. Estudos in vitro indicaram que a clindamicina inibiu todas as culturas de Propionibacterium acnes na concentração inibitória mínima de 0,4 mcg/mL. Já houve relatos de resistência cruzada entre eritromicina e clindamicina. Farmacocinética Apesar de a farmacocinética do adapaleno tópico não ter sido ainda amplamente estudada, seu efeito terapêutico normalmente aparece no intervalo de 8 a 12 semanas após o início do tratamento. As micropartículas de adapaleno atingem as unidades pilossebáceas sem se dispersar no estrato córneo e causar irritação, em decorrência de sua liberação a partir das microesferas. A absorção do adapaleno através da pele humana é baixa. Em estudos clínicos controlados, apenas traços (< 0,25 ng/mL) de substâncias relacionadas foram encontradas no plasma de pacientes com acne após tratamento tópico crônico com adapaleno. A excreção parece ocorrer principalmente por via biliar. Estudo aberto de grupos paralelos avaliou pacientes com acne vulgar após administração única diária de aproximadamente 3-12 gramas de clindamicina tópica, durante cinco dias. Os resultados mostraram concentrações plasmáticas inferiores a 5,5 ng/mL. Após aplicações múltiplas de clindamicina, menos de 0,04 % da dose total foi excretada na urina.

Como devo armazenar o Deriva C Micro?

Mantenha o produto em sua embalagem original, em temperatura ambiente (entre 15ºC e 30ºC), protegido da luz. Não congelar. Prazo de Validade: 18 meses a partir da data de fabricação. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características do medicamento Deriva® C Micro é apresentado na forma de gel homogêneo, liso, de coloração branca a amarelada. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance de crianças.

Dizeres Legais do Deriva C Micro

MS 1.1013.0266 Farmacêutico Responsável: Gisele Castrillon CRF/SP nº 19.825 Fabricado por: Glenmark Pharmaceuticals Ltd. Nasik, Índia Registrado por: Glenmark Farmacêutica Ltda. São Paulo/SP CNPJ n° 44.363.661/0001-57 Importado e distribuído por: Glenmark Farmacêutica Ltda. Rua Edgard Marchiori, 255 Distrito Industrial - Vinhedo/SP CNPJ n° 44.363.661/0005-80 Venda sob prescrição médica. Só pode ser vendido com retenção da receita.

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