Sobre este Remédio

Iruxol Mono, para o que é indicado e para o que serve?

Iruxol® Mono é indicado para a limpeza de lesões de pele: feridas, escaras e fissuras. Como o Iruxol Mono funciona? Iruxol® Mono contém como princípio ativo a colagenase, uma enzima que promove a limpeza de lesões, retirando ou dissolvendo, enzimaticamente, tecidos necrosados e crostas. Tem a propriedade de decompor o colágeno em seu estado natural ou desnaturado contribuindo na formação de tecido de granulação e subsequente reepitelização (recomposição) de úlceras da pele e de áreas gravemente queimadas. O colágeno de tecido sadio ou do tecido de granulação recentemente formado não é afetado pela colagenase. A cicatrização da ferida é acelerada se não houver tecido necrosado no ferimento. O efeito da colagenase se dá após 8 a 12 horas da aplicação e tem a duração de até 24 horas.

Quais as contraindicações do Iruxol Mono?

Iruxol® Mono é contraindicado em casos de hipersensibilidade (alergia) à colagenase ou a qualquer componente da fórmula do produto. Também é contraindicado a pacientes com queimaduras extensas.

Como usar o Iruxol Mono?

A finalidade do uso de Iruxol® Mono é de limpeza enzimática de lesões superficiais. Para obter sucesso no tratamento, deve-se observar: Iruxol® Mono deve ter um contato pleno com toda a área lesada. Uma camada de cerca de 2 mm da pomada deve ser aplicada, no curativo ou diretamente para a área a ser tratada ligeiramente umedecida uma vez ao dia. Não há uma dose fixa do produto, uma vez que a dose a ser utilizada depende do tamanho da lesão. O efeito nas necroses crostosas é mais eficaz, abrindo-se um corte no centro e em alguns casos nas margens, seguido de aplicação da pomada, tanto por baixo da crosta como por cima. O tratamento de úlceras varicosas pode ser facilitado pelo uso de uma bandagem comprimindo o local e, em casos de distúrbios de circulação sanguínea, úlceras diabéticas ou de causa neurológica, pelo tratamento adequado com medicamentos. Para garantir sucesso no tratamento enzimático da ferida com Iruxol® Mono, o local deve estar úmido suficiente durante o tratamento. Material necrótico seco (ferida seca) ou duro deve ser amolecido primeiramente por meio de compressas úmidas com soro fisiológico ou outra solução tolerada pelo tecido (por exemplo, glicose). O curativo de Iruxol® Mono deve ser trocado diariamente. Em alguns casos, para o aumento da atividade enzimática, a aplicação da pomada duas vezes ao dia pode ser necessária. A aplicação de uma grande quantidade do produto não é necessária e não irá melhorar o processo de limpeza da ferida. Antes de aplicar Iruxol® Mono, todo material necrótico desprendido deve ser removido com uma gaze embebida em soro fisiológico. Isto se faz, também, através de pinça, espátula ou por lavagem, tendo o cuidado de não utilizar detergente ou sabões. Sempre que houver infecção o tratamento com antibióticos deve ser considerado. Cloranfenicol, neomicina, framicetina, bacitracina, gentamicina, polimixina B e macrolídeos (por exemplo, eritromicina) mostraram-se compatíveis com colagenase. O tratamento com Iruxol® Mono deve ser finalizado quando a retirada do tecido necrosado for completada, o tecido de granulação estiver bem estabelecido e o local da ferida estiver limpo. Como é de costume na prática clínica, proteger as bordas das feridas e pele saudáveis a fim de evitar irritação. Se não houver melhora após 14 dias, o tratamento com Iruxol® Mono deve ser descontinuado pelo médico. Siga corretamente o modo de usar. Em caso de dúvidas sobre este medicamento, procure orientação do farmacêutico. Não desaparecendo os sintomas, procure orientação de seu médico ou cirurgião-dentista. O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Iruxol Mono? Caso esqueça de utilizar Iruxol® Mono, utilize tão logo se lembre. Não são necessárias ações especiais em caso de esquecimento da dose. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Iruxol Mono?

Recomenda-se aplicar a pomada, cuidadosamente, dentro da área lesada. A variação de pH ideal para a colagenase situa-se entre 6 e 8. Deve-se evitar o uso de compressas contendo íons metálicos ou soluções ácidas que baixam o pH. Condições de pH mais baixo ou mais alto diminuem a atividade enzimática e devem ser tomadas precauções apropriadas. Evitar contato com os olhos e mucosas. A pomada deve ser aplicada cuidadosamente sobre a lesão, evitando-se o contato com a pele íntegra. Em pacientes diabéticos, gangrenas secas devem ser umedecidas com cuidado a fim de evitar conversão para gangrena úmida. A colagenase deve ser utilizada com cautela em pacientes debilitados devido ao risco aumentado de bacteremia (presença de bactérias no sangue) e/ou sepse bacteriana (presença de bactérias no sanguem e tecidos). Deve-se observar rigorosa higiene local antes da utilização do produto de modo a evitar reinfecção. Se não houver melhora após14 dias, descontinuar o tratamento. Efeitos na capacidade de dirigir ou utilizar máquinas É improvável que Iruxol® Mono exerça algum efeito na habilidade de dirigir ou operar máquinas.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Iruxol Mono?

A pomada de colagenase foi, de modo geral, bem tolerada durante ensaios clínicos com 775 pacientes. Não houve efeito adverso grave causado pela colagenase durante os ensaios clínicos, porém em casos de efeitos adversos graves, a descontinuação do tratamento deve ser considerada. A seguir seguem as reações adversas relatadas com o uso da pomada Iruxol® Mono durante os ensaios clínicos: Reação comum (ocorre entre 1% e 10% dos pacientes que utilizam este medicamento) Desordens do sistema nervoso: ardência (sensação de queimação); Desordens gerais e relacionadas ao local de aplicação: dor. Reação incomum (ocorre entre 0,1% e 1% dos pacientes que utilizam este medicamento) Desordens da pele ou tecido subcutâneo: prurido (coceira) e eritema (vermelhidão na pele). Informe ao seu médico, cirurgião-destista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

População Especial do Iruxol Mono

Uso na gravidez Como não foram realizados estudos em mulheres grávidas, apesar de não haver evidências de efeito teratogênico, Iruxol® Mono só deve ser administrado nos primeiros três meses de gravidez quando estritamente indicado.  Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Uso na lactação Como colagenase não entra na circulação sistêmica, a excreção no leite materno é improvável. Uso pediátrico Não existem, até o momento, restrições ou recomendações especiais para o uso por pacientes pediátricos. Uso em idosos Não existem, até o momento, restrições ou recomendações especiais para o uso por pacientes idosos. Uso em pacientes diabéticos Não há restrições para o uso em pacientes diabéticos. Advertência: gangrenas secas devem ser umedecidas com cuidado a fim de evitar conversão para gangrena úmida.

Qual a composição do Iruxol Mono?

Cada g de Iruxol® Mono 1,2 U/g contém: 1,2 U de colagenase. Excipientes: parafina líquida e vaselina. Apresentação do Iruxol Mono Pomada dermatológica Iruxol® Mono (colagenase) pomada dermatológica 1,2 U/g - embalagem com 1 bisnaga de 15 g ou 30 g. Iruxol® Mono (colagenase) pomada dermatológica 1,2 U/g - embalagem hospitalar com 50 bisnagas de 30 g. Uso tópico. Uso adulto e pediátrico.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Iruxol Mono maior do que a recomendada?

Com base nas propriedades farmacológicas e a via de administração, a superdose deste produto não deve ser perigosa. A ingestão acidental da pomada È improvável de constituir um perigo. Em estudos e uso clínico, não foram observadas reações sistêmicas ou locais atribuídas à superdose. Não há evidências de absorção sistêmica da colagenase após aplicação na pele intacta ou em lesões, isso significa que Iruxol® Mono de uso tópico não passa para a corrente sanguínea. Além disso, não há uma dose fixa do medicamento, visto que a dose a ser utilizada depende do tamanho da lesão. Não foram relatadas manifestações tóxicas com a ingestão acidental. Em caso de ingestão acidental de Iruxol® Mono, deverá ser provocado o vômito e, se necessário, lavagem gástrica. Deve-se prontamente procurar atendimento médico. Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possêvel. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Iruxol Mono com outros remédios?

Iruxol® Mono não deve ser utilizado na presença de antissépticos, metais pesados, detergentes, hexaclorofeno, sabões ou soluções ácidas, pois a atividade da colagenase será inibida. Havendo suspeita de utilização das substâncias referidas acima, o local deverá ser cuidadosamente limpo por lavagens repetidas com solução salina normal antes da aplicação da pomada. Tirotricina, gramicidina e tetraciclinas não devem ser utilizadas localmente com a colagenase. Informe ao seu médico ou cirurgião dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento.

Qual a ação da substância do Iruxol Mono (Colagenase)?

Resultados de Eficácia Estudos in vitro e in vivo demostram a liquefação do tecido necrótico sem comprometimento do tecido de granulação1,2. A seletividade da Colagenase derivada do Clostridium histolyticum pode ser atribuída, fisiologicamente, à presença de bainhas de glicosaminoglicanas presentes no colágeno intacto que atuam como uma barreira impedindo seu rompimento e ultrapassagem além do tecido necrótico/desvitalizado pela Colagenase . Desta forma, compreende-se a efetividade com especificidade apenas para fibras de colágeno não viáveis da Colagenase de Clostridium histolyticum, preservando o tecido viável de colágeno, e, portanto, favorecendo a cicatrização3. Artigo de revisão evidenciou as vantagens da Colagenase na prática clínica: remove seletivamente o tecido morto pela clivagem de filamentos de colágeno; procedimento indolor sem sangramento, pode ser utilizado em instalações de cuidados em longo prazo e em atendimento domiciliar; pode ser usado em combinação com desbridamento mecânico; aumenta a formação de tecido de granulação; promove a atração de células inflamatórias e fibroblastos para a ferida4 . Abramo e Viola5 , em estudo com 25 pacientes com lesões cutâneas de diferentes etiologias, demonstraram em seus resultados que a Colagenase facilitou o processo de epitelização espontânea da área, preparando a região para o enxerto cutâneo posterior. Considera-se dentro das vantagens clínicas do uso de agentes enzimáticos à base de Colagenase a remoção do tecido necrótico e desvitalizado, aplicação sem dor, aumento de proliferação e migração de queratinócitos com mínima perda sanguínea6. Referências Bibliográficas (1) Herman IM. Stimulation of human keratinocyte migration and proliferation in vitro: insights into the cellular responses to injury and wound healing. Wounds. 1996; 8:33–42. Apud: Riley KR, Herman IM. Collagenase promotes the cellular responses to injury and wound healing in vivo. J Burns Wounds. 2005; 4:112-24. (2) Smith RG. Enzymatic debriding agents: an evaluation of the medical literature. Ostomy Wound Manage. 2008; 54(8):16-34. (3) Miller JD, Carter E, Hatch DC, Zhubrak M, Giovinco NA, Armstrong DG. Use of collagenase ointment in conjunction with negative pressure wound therapy in the care of diabetic wounds: a case series of six patients. Diabet Foot Ankle. 2015;6:24999. (4) Jung W, Winter H. Considerations for the use of clostridial collagenase in clinical practice. Clin Drug Invest. 1998; 15(3):245-52. (5) Abramo AC, Viola JC. Ação da Colagenase na recuperação das feridas de etiologia diversa. Rev. Bras. Cir. 1982; 72(5):313-6. (6) Riley KR, Herman IM. Collagenase promotes the cellular responses to injury and wound healing in vivo. J Burns Wounds. 2005; 4:112-24. Uma diretriz norte-americana elaborada por equipe multidisciplinar envolvida no tratamento de feridas em solicitação a Wound Healing Society (WHS), publicada em 2006, recomendou, em nível de evidência II, para controle da infecção em úlceras relacionadas ao diabete, a remoção de todo tecido necrótico ou desvitalizado através de desbridamento (inclusive enzimático). Após desbridamento inicial deve-se planejar a manutenção da limpeza do leito da ferida7. Estudo retrospectivo com 64 pacientes com úlcera de pressão, sob tratamento combinado com Colagenase e pressão negativa vs 47 pacientes sob pressão negativa apenas, demonstrou mudanças estatisticamente significantes em elementos chave da pontuação de BWAT (Bates-Jensen Wound Assessment Tool), com redução na velocidade para cicatrização e na redução do tecido necrótico no tratamento combinado8. Atualização das recomendações para o tratamento de úlcera venosa pela WHS em 2012, reportou o uso de Colagenase como efetivo e bem tolerado em feridas crônicas, com melhora da cicatrização e redução dos custos relacionados ao cuidado9. Avaliação de resultados de desbridamento em 119 crianças com queimaduras de espessura média, sem infecção presente, que foram submetidas a tratamento com Colagenase isolada, Colagenase associada ao tratamento cirúrgico ou tratamento cirúrgico isolado, demonstrou redução em internação e transfusões no grupo com Colagenase isolada10. Referências Bibliográficas (7) Steed DL, Attinger C, Colaizzi T, Crossland M, Franz M, Harkless L, et al. Guidelines for the treatment of diabetic ulcers. Wound Repair Regen. 2006; 14(6):680-92. (8) McCallon SK, Frilot C. A retrospective study of the effects of clostridial collagenase ointment and negative pressure wound therapy for the treatment of chronic pressure ulcers. Wounds. 2015; 27(3):44-53. (9) Tang JC, Marston WA, Kirsner RS. Wound Healing Society (WHS) venous ulcer treatment guidelines: what's new in five years? Wound Repair Regen. 2012; 20(5):619-37. (10) Özcan C, Ergün O, Celik A, Cördük N, Ozok G. Enzymatic debridement of burn wound with collagenase in children with partial-thickness burns. Burns. 2002; 28(8):791-4. Características Farmacológicas A Colagenase é uma preparação proteolítica enzimática obtida a partir de processos fermentativos da bactéria Clostridium histolyticum, constituída por uma série de peptidases, das quais o componente principal é a Colagenase (EC 3.4.24.3). A Colagenase tem a propriedade de decompor o colágeno em seu estado nativo, nas regiões helicoidais, e degrada o substrato N-carbobenzoxi-glicil-L-propil-glicil-glicil-L-propil-L-alanina. A matéria prima Colagenase utilizada para a produção de Colagenase provém da cepa T248 do Clostridium-histolyticum. Esta cepa foi isolada e identificada a partir de amostras da biodiversidade brasileira, pelo Laboratório Cristália, seguindo criteriosa metodologia de fenotipagem e genotipagem de acordo com normas estabelecidas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), endossado pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN). A Colagenase do Clostridium histolyticum T248 é produzida sem o uso de insumos de origem animal. Propriedades farmacodinâmicas A cicatrização da ferida é acelerada se não houver tecido necrótico no ferimento. Há diferentes métodos de limpeza das feridas. A aplicação tópica de enzimas hidrolíticas é um método não traumático. A Colagenase é indicada para o desbridamento de feridas, digerindo e removendo o tecido necrótico e, consequentemente, facilitando o processo de cicatrização. O tecido necrótico está fixado à superfície da ferida através de filamentos de colágeno e só pode ser removido após a digestão desses filamentos. Colagenases são as únicas enzimas proteolíticas capazes de digerir filamentos de colágeno natural. Essas enzimas atacam a região apolar das fibras de colágeno, que são formadas por sucessivos tripeptídeos com sequência específica de aminoácidos glicina, prolina e hidroxiprolina ou outro aminoácido. Através da clivagem da região apolar, a fibra colágena é quebrada em peptídeos com alto peso molecular, que podem ser completamente digeridos por peptidases específicas para colágeno e proteases não específicas. Devido a sua especificidade pelo substrato, não afeta proteínas fibrosas ou globulares. A Colagenase contribui para a formação de tecido de granulação e subsequente reepitelização. O colágeno de tecido sadio ou do tecido de granulação recentemente formado não é afetado pela Colagenase. A limpeza completa da lesão ocorre num período de 1 a 14 dias, sendo que na maioria dos casos a ação da pomada torna-se evidente nos primeiros seis dias de tratamento. O efeito ótimo da Colagenase se dá após 8 a 12 horas da aplicação e tem a duração de até 24 horas. Não se dispõe de informações sobre a absorção da Colagenase através da pele com concentrações nos líquidos orgânicos associadas a efeitos terapêuticos e/ou tóxicos, grau de ligação às proteínas plasmáticas, grau de receptação por algum órgão em particular, ou pelo feto, e sobre a passagem através da barreira hemoliquórica. Dados pré-clínicos de segurança Toxicologia Do ponto de vista toxicológico, a Colagenase é bem tolerada. Dificilmente há alguma toxicidade aguda; a pele e mucosa saudáveis não são significantemente afetadas. Nenhum sinal de potencial alergênico ou intolerabilidade sistêmica foi observado depois da aplicação tópica na pele intacta ou com ferimentos. De acordo com resultados de estudos imunológicos, não há evidências de absorção sistêmica de Colagenase após aplicação na pele intacta ou em áreas de ulceração. Portanto, não foram desenvolvidos extensos estudos toxicológicos. Estudos de reprodução, mutagenicidade e carcinogênese não foram realizados. Lee e Ambrus, publicaram a avaliação de formação de anticorpos anti-Colagenase , através de estudo em animais, cabra, ovelha e macaco (Macaca arctoides), após injeções semanais (até cinco semanas), em dois locais, de preparado de Colagenase . Foram colhidas amostras plasmáticas basais e semanais com os seguintes encontros em títulos de anticorpos: macaco (1:8), cabra (1:4) e ovelha (1:32), sendo considerada reagente padrão, a titulação obtida em ovelha. Prosseguiram o estudo com aplicações diárias (4 semanas) de Colagenase , pomada, em macacos e amostras séricas foram coletadas antes do início de tratamento, duas horas após e 1 semana após o final de tratamento. Os autores relataram, em seus resultados, a ausência de Colagenase 2 horas após a última administração e ausência de anticorpos anti-Colagenase em 1 semana. Estes encontros levaram à observação dos autores do baixo risco de reações anafilactoides pelo uso da Colagenase . Os autores também relatam a coleta de amostras de sangue de 10 pacientes tratados com Colagenase antes do tratamento e após 6 a 30 dias do final de tratamento e, novamente, não demonstraram Colagenase circulante ou anticorpos antiColagenase .14 Referências Bibliográficas (14) Lee LK, Ambrus JL. Collagenase therapy for decubitus ulcers. Geriatrics. 1975;30(5):91-3, 97-8.

Como devo armazenar o Iruxol Mono?

Este medicamento deve ser mantido em sua embalagem original. Conservar em temperatura ambiente (temperatura entre 15 e 30ºC). Se armazenado nas condições indicadas, o medicamento se manterá próprio para consumo pelo prazo de validade impresso na embalagem externa. Durante a fabricação do produto é possível a entrada de ar na bisnaga, porém, isto não afeta o peso final nem a qualidade do produto. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem. Não use medicamentos com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Características físicas e organolépticas Iruxol® Mono 1,2 U/g é uma pomada de coloração amarronzada clara, com afinidade por gordura e com ligeiro odor de gordura. Por se tratar de um produto de origem biológica, a cor pode variar de amarronzada clara a amarronzada escura sem prejudicar a qualidade e eficácia do produto. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Iruxol Mono

MS: 1.0553.0308. Farm. Resp.: Graziela Fiorini Soares CRF-RJ nº 7475 Fabricado por: Abbott Laboratórios do Brasil Ltda. Rio de Janeiro - RJ Indústria Brasileira Registrado por: Abbott Laboratórios do Brasil Ltda. Rua Michigan, 735 São Paulo – SP CNPJ: 56.998.701/0001-16. Fabricado e comercializado sob licença de Smith & Nephew. Marca registrada de Abbott GmbH & Co. KG - Ludwigshafen/Reno - Alemanha. Abbott Center Central de Relacionamento com o Cliente 0800 703 1050 Siga corretamente o modo de usar, não desaparecendo os sintomas, procure orientação médica.

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