Sobre este Remédio

Ostriol, para o que é indicado e para o que serve?

Este medicamento foi indicado para tratamento da Osteoporose, hipoparatireoidismo idiopático e pós-operatório, pseudo hipoparatireoidismo, osteodistrofia renal em pacientes com insuficiência renal crônica, em especial aqueles submetidos à hemodiálise, raquitismo dependente de vitamina D, raquitismo hipofosfatêmico resistente à vitamina D. Como o Ostriol funciona? Ostriol (calcitriol) promove a absorção intestinal do cálcio e regula a mineralização óssea.

Quais as contraindicações do Ostriol?

Você não deve tomar Ostriol: Em caso de hipersensibilidade aos componentes da fórmula ou drogas da mesma classe terapêutica; Em caso de doença associada com hipercalcemia. Procure seu médico se você não tem certeza se deve iniciar o tratamento com Ostriol.

Como usar o Ostriol?

As doses diárias de Ostriol (calcitriol) são baseadas em função do nível sérico de cálcio de cada paciente. Deve-se iniciar sempre com as doses mais baixas possíveis, aumentando-as somente com rigoroso controle do cálcio sérico. Uma vez determinada a dose ideal de Ostriol (calcitriol), deverão ser controlados mensalmente os níveis séricos de cálcio. As coletas de sangue para dosagem do cálcio devem ser feitas sem o uso de torniquete. Quando os níveis estiverem em 1 mg/100mL (250umol/L), acima do normal (9 - 11 mg/100 mL ou 2250- 2750 umol/L), ou a creatinina sérica for maior que 120 ug/mol/L, a dose de Ostriol (calcitriol) deverá ser substancialmente reduzida ou o tratamento interrompido até que seja alcançada a normocalcemia. Durante a hipercalcemia deve-se dosar diariamente os níveis de cálcio e fosfato. Após a normalização, o tratamento com Ostriol (calcitriol) pode continuar numa dose inferior em 0,25 mcg à dose precedente. Deve-se verificar a ingestão de cálcio na dieta e se necessário ajustar o aporte. O aporte de cálcio no início do tratamento (cerca de 800 mg/dia) é importante para melhorar a eficácia do Ostriol (calcitriol). Caso haja necessidade, deve-se prescrever cálcio suplementar. A dose recomendada de Ostriol (calcitriol) é de 0,25 mcg duas vezes ao dia. Os níveis de cálcio e creatinina sérica devem ser determinados periodicamente a cada 4 semanas. Osteodistrofia renal (pacientes em diálise): A dose inicial recomendada é de 0,25 mcg. Para os pacientes normocálcicos ou com hipercalcemia leve são suficientes 0,25 mcg a cada dois dias. As doses poderão ser elevadas conforme os parâmetros clínicos e bioquímicos. Hipoparatireoidismo e raquitismo: A dose recomendada é de 0,25 mcg por dia pela manhã. Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico. Este medicamento não pode ser partido, aberto ou mastigado. O que devo fazer quando eu me esquecer de usar o Ostriol? Deve-se tomar Ostriol conforme a prescrição. Em caso de dúvidas, procure orientação do farmacêutico ou de seu médico, ou cirurgião-dentista.

Quais cuidados devo ter ao usar o Ostriol?

Gravidez e amamentação: Estudo de toxicologia reprodutivo em animais não revelou achados inequívocos e não foram realizados estudos controlados em seres humanos sobre o efeito do calcitriol exógeno durante a gravidez e desenvolvimento fetal. Por isto Ostriol (calcitriol) só deve ser administrado a mulheres grávidas se os benefícios superarem os riscos potenciais para o feto. O calcitriol exógeno passa para o leite materno e devido a isso a amamentação deve ser suspensa quando do tratamento com Ostriol (calcitriol) em lactantes. Você deve informar ao seu médico se estiver grávida ou se pretende engravidar. Ostriol é excretado no leite materno. Você deve informar ao seu médico se estiver amamentando ou se pretende amamentar. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. Este medicamento contém corantes que podem eventualmente causar reações alérgicas.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Ostriol?

Podem ocorrer as reações indesejáveis descritas a seguir, de acordo com as frequências: Muito comuns (> 1/10); Comuns (1/100 e < 1/10); Incomuns (> 1/1.000 e < 1/100); Raras (> 1/10.000 e < 1/1.000); Muito raras (< 1/10.000); Desconhecidas (a frequência não pode ser estimada a partir dos dados). Foram relatadas as seguintes reações adversas: Sistema Imune: Desconhecido: Hipersensibilidade, urticária. Metabolismo e nutrição: Comum: Hipercalcemia. Raro: Diminuição de apetite: Desconhecido: Polidipsia, desidratação, perda de peso. Desordem psiquiátrica: Desconhecido: Apatia, distúrbios psiquiátricos. Sistema Nervoso Central: Comuns: Cefaleia. Desconhecido: Fraqueza muscular, distúrbios sensoriais, sonolência. Cardiovasculares: Desconhecido: Arritmia cardíaca. Distúrbios gastrintestinais: Comuns: Dor abdominal, nausea. Raros: Vômito. Desconhecido: Constipação, dor abdominal, paralisia ilíaca. Dermatológicos: Raros: Rash. Desconhecido: Eritema, prurido. Tecido Osteomuscular e conjutivo: Desconhecido: Retardo de crescimento. Desordem renal e urinária: Comuns: Infecção trato urinário. Desconhecido: Poliúria, notctúria. Desordem geral e no local da administração: Desconhecido: Calcinose, pirexia, sede. Investigação: Raros: Decréscimo de creatinina sanguínea. Informe ao seu médico, cirurgião dentista ou farmacêutico o aparecimento de reações indesejáveis pelo uso do medicamento. Informe também à empresa através do seu serviço de atendimento.

Qual a composição do Ostriol?

Apresentação: Embalagem contendo 30 cápsulas. Uso oral. Uso adulto. Composição: Ostriol 0,25 mcg. Cada cápsula contém:  Calcitriol 0,25 mcg Excipientes* 1 cápsula *Gelatina, glicerol, corante azul brilhante, dióxido de titânio, água deionizada, hidroxibutilato-anisol, hidroxibutilato-tolueno

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Ostriol maior do que a recomendada?

Os sintomas de superdosagem são semelhantes aos da superdose de vitamina D. A ingestão de altas doses de cálcio e fósforo junto com Ostriol (calcitriol) podem ocasionar sintomas semelhantes. Sintomas agudos de intoxicação por vitamina D: Anorexia, cefaleia, vômito, e constipação. Sintomas crônicos: Distrofia (fraqueza, perda de peso), distúrbios sensoriais, febre associada à sede, poliúria, desidratação, apatia, interrupção do crescimento e infecções do trato urinário. Ocorre hipercalcemia com calcificação metastática do cortex renal, miocárdio, pulmões e pâncreas. No caso de superdosagem acidental, podem ser adotadas as seguintes medidas terapêuticas: Lavagem gástrica imediata, provocação de vômito para impedir uma maior absorção, administração de óleo mineral para favorecer a eliminação fecal. É aconselhável dosar repetidamente o cálcio sérico Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800722 6001, se você precisar de mais orientações.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Ostriol com outros remédios?

Ostriol (calcitriol) não deve ser administrado junto com a vitamina D ou seus derivados para prevenir uma possível hipercalcemia. Durante o uso de Ostriol (calcitriol) o paciente deve seguir as recomendações médicas quanto à dieta, principalmente quanto à ingestão suplementar de cálcio. O tratamento com um diurético tiazídico aumenta o risco de hipercalcemia. Em cardiopatas que estejam tomando digitálico, a dose de Ostriol (calcitriol) deve ser dada com cuidado porque uma hipercalcemia pode precipitar arritmias cardíacas. Existe uma relação de antagonismo funcional entre os análogos da vitamina D, que promovem absorção de cálcio e os corticosteroides, que inibem a absorção de cálcio. Em pacientes renais crônicos em diálise deve-se evitar o uso de medicamentos que contenham magnésio (antiácido) junto com Ostriol (calcitriol) devido a uma possível hipermagnesemia. Ostriol (calcitriol) influi no transporte dos fosfatos no intestino, rins e ossos, razão pela qual as doses dos produtos que se ligam aos fosfatos são fixadas em função das concentrações séricas de fosfatos (níveis normais: 2,5 MG/100ML ou 0,6-1,6 MMOL). Os pacientes com raquitismo resistente a vitamina D (raquitismo hipofosfatêmico familiar) devem prosseguir o tratamento com fosfatos por via oral. O Ostriol (calcitriol) pode aumentar a absorção intestinal de fosfato. Indutores de enzimas tais como fenitoína ou fenobarbital, podem ocasionar um aumento do metabolismo e, consequentemente concentrações séricas reduzidas de calcitriol. Portanto, se estas drogas forem administradas simultaneamente pode ser necessário aumentar a dose de Ostriol (calcitriol). A colestiramina pode alterar a absorção de calcitriol. Informe seu médico ou cirurgião-dentista se você está fazendo uso de algum outro medicamento. Não use medicamento sem o conhecimento do seu médico. Pode ser perigoso para a sua saúde.

Qual a ação da substância do Ostriol (Calcitriol)?

Resultados de Eficácia Em um estudo prospectivo, 9 pacientes com doença renal crônica em tratamento de hemodiálise regular e diagnóstico de doença óssea ocasionada por hiperparatireoidismo secundário foram submetidos a tratamento com Calcitriol IV, 3 vezes por semana, ao longo de 8 meses. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de um tratamento de longa duração com pulsos de Calcitriol IV sobre a doença óssea causada pelo hiperparatireoidismo secundário, e sobre a massa funcional das glândulas paratireóides. As concentrações plasmáticas de paratormônio intacto (PTHi), proteína GLA óssea (GLAo) e da isoenzima óssea da fosfatase alcalina (FAio) foram dosadas no decorrer do estudo. Foram feitas biópsias transilíacas antes e depois do início do tratamento. Foram realizados mapeamentos cintilográficos duplos do pescoço com TI201-Tc99 antes, durante e oito meses depois do início do tratamento. Todos os pacientes, com exceção de um que posteriormente respondeu a doses de Calcitriol mais altas que as planejadas, apresentaram reduções significativas do PTHi (F =76; P < 0,0001; ANOVA). O valor pré-tratamento médio de PTH, que era de 966±160 pg/mL, diminuiu significativamente na primeira semana (T =2,4; P < 0,04) e tinha caído em média 80% na 35ª semana. A concentração de cálcio plasmático ionizado era de 1,19±0,01 mmol/litro, elevando-se significativamente (F =13,5; P < 0,0001) na 14ª semana até picos máximos de concentração, com uma média de 1,34±0,02 mmol/litro. As alterações de FAio foram paralelas às de PTH-i, ao passo que a GLAo tendeu a aumentar imediatamente após o início do tratamento e diminuir significativamente a partir de então (T =3,2; P < 0,01). A taxa de formação óssea foi medida em seis dos nove pacientes e foi descoberta como sendo reduzida em todos os indivíduos que tinham apresentado diminuições significativas de PTH. A mediana da intensidade de captação do TI201 antes do tratamento pontuou em 7,8 (variação de 4 a 9,2) unidades visuais arbitrárias e diminuiu de modo significativo (P < 0,001; teste de Wilcoxon) para 0,4 (0 a 8,25) após oito meses de tratamento com Calcitriol, sugerindo que tenham ocorrido reduções significativas da massa das glândulas paratireóides. Logo, este estudo demonstra que o tratamento de longa duração com Calcitriol IV em pulsos é capaz de diminuir de forma consistente o PTHi circulante e também reduzir a massa funcional das suas glândulas paratireóides, com elevação significativa dos níveis de cálcio sérico. Em outro estudo prospectivo, foram avaliados os efeitos a longo prazo do Calcitriol intravenoso em pacientes com diagnóstico de hiperparatireoidismo secundário a doença renal crônica, em tratamento regular com hemodiálise. No total foram avaliados 17 pacientes por um período de 25,7 ± 3,4 meses. O Calcitriol foi administrado três vezes por semana após a diálise. Subsequentemente, foram feitas alterações a cada 3 - 4 semanas com base em dosagens bioquímicas séricas. Cálcio total e fósforo inorgânico foram medidos semanalmente; fosfatase alcalina (FA) e PTH-IRMA foram medidos mensalmente. O fosfato inorgânico foi controlado por meio de quelantes à base de cálcio. Com o tratamento com Calcitriol, tanto o PTH-IRMA como a FA diminuíram de 876 ± 113 para 65 ±13 pg/mL (p ≤ 0,001) e de 432 ±106 para 103 ±15 U/mL (p ≤ 0,001), respectivamente. Cada paciente apresentou uma redução de PTH-IRMA e FA. Os níveis mínimos de PTH-IRMA ocorreram com 55,4 ±7,3 semanas. A dose máxima e a média das doses máximas foram 8,0 e 4,1 ±0,4 mcg, três vezes por semana, respectivamente. Houve tendência de ocorrer hipercalcemia naqueles pacientes que eram hipercalcêmicos antes do início do tratamento com Calcitriol intravenoso. Todos os episódios de hipercalcemia foram assintomáticos e revertidos com a retirada temporária ou redução da dose de Calcitriol. Desenvolveu-se hiperfosfatemia naqueles pacientes com história de fosfato sérico elevado estando relacionado principalmente com a não aderência à dieta ou à medicação. O Calcitriol intravenoso foi uniformemente eficaz e seguro para o tratamento de longa duração de hiperparatireoidismo secundário grave na doença renal crônica em estágio final. É necessária uma atenção cuidadosa no controle do fosfato sérico. Referências Bibliográficas 1-Cannella G, Bonucci E, Rolla D, Ballanti P, Moriero E, De Grandi R, Augeri C, Claudiani F, Di Maio, G. Evidence of Healing of Secondary Hyperparathyroidism in Chronically Hemodialyzed Uremic Patients Treated with Long-tenn Intravenous Calcitriol. Kidney International. 1994;46:1124-1132. 2-Dressler R, Laut J, Lynn RI, Ginsberg N. Long-tenn High Dose Intravenous Calcitriol Therapy in End-stage Renal Disease Patients with Severe Secondary Dialysis Patients With Sever Hyperparathyroidism. Submitted to Am. J. of Kidney Diseases.1995.Hyperparathyroidism. Clinical Nephrology. 1995;43: 324-331. Características Farmacológicas Descrição O Calcitriol é um composto cristalino incolor, solúvel em solventes orgânicos, mas relativamente insolúvel em água, que ocorre naturalmente em humanos. O Calcitriol é designado quimicamente (5Z,7E)-9, 10-secocolesta-5,7,10(19)-trieno-1 alfa, 3 beta, 25-triol e possui a seguinte fórmula molecular: C27H44O3. Outros nomes frequentemente designados para Calcitriol são 1-alfa,25- diidroxicolecalciferol, 1-alfa,25-diidroxivitamina D3, 1,25-DHCC, 1-25(OH)2D3 e 1,25-diOHC. Farmacologia clínica O Calcitriol é a forma ativa da vitamina D3 (colecalciferol). O suprimento natural ou endógeno de vitamina D no homem depende principalmente da luz ultravioleta, para conversão do 7-deidrocolesterol em vitamina D3 na pele. A vitamina D3 deve ser metabolicamente ativada no fígado e nos rins, antes de estar plenamente ativa nos seus tecidos alvos. A transformação inicial é catalisada pela enzima vitamina D3-25-hidroxilase presente no fígado, e o produto desta reação é o 25-(OH)D3 (calcifediol). Este último sofre hidroxilação nas mitocôndrias do tecido renal e essa reação é ativada pela 25-hidroxivitamina D3-1-alfa-hidroxilase renal, levando à produção de 1,25-(OH)2 D3 (calcitriol), a forma ativa da vitamina D3. Os locais conhecidos de ação do Calcitriol são: intestino, ossos, rins e glândulas paratireoides. O Calcitriol é a forma mais ativa de vitamina D3 conhecida na estimulação do transporte intestinal de cálcio. Em ratos agudamente urêmicos, Calcitriol demonstrou estimular a absorção de cálcio intestinal. Nos ossos, o Calcitriol, em conjunto com o paratormônio (PTH), estimula a reabsorção de cálcio; nos rim, Calcitriol aumenta a reabsorção tubular de cálcio. Estudos in vitro e in vivo demonstraram que o Calcitriol suprime diretamente a secreção e síntese do PTH. Um estado de resistência à ação da vitamina D pode existir em pacientes urêmicos, devido à insuficiência do rim em converter adequadamente os precursores no composto ativo, o Calcitriol. O Calcitriol, quando administrado por injeção intravenosa em bolus, torna-se rapidamente disponível na corrente sanguínea. Sabe-se que os metabólitos da vitamina D são transportados no sangue ligados a proteínas plasmáticas específicas. A atividade farmacológica de uma dose de Calcitriol é de 3 a 5 dias. Duas vias metabólicas foram identificadas para Calcitriol: conversão em 1,24,25-(OH)3D3 e em ácido calcitróico. Como a dose de Calcitriol depende da necessidade de cada paciente, o tempo médio estimado para o início da ação terapêutica de Calcitriol pode variar de acordo com as características específicas de cada paciente. Estudos sugerem que a eficácia significativa ocorre após três semanas do início do tratamento.

Como devo armazenar o Ostriol?

Conserve a embalagem fechada, em temperatura ambiente (entre 15ºC – 30ºC), protegida da luz e da umidade. Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem Não use medicamento com prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem original. Aspectos físicos: Ostriol 0,25mcg são cápsulas gelatinosas. Antes de usar, observe o aspecto do medicamento. Caso ele esteja no prazo de validade e você observe alguma mudança no aspecto, consulte o farmacêutico para saber se poderá utilizá-lo. Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

Dizeres Legais do Ostriol

Registro M.S. Nº 1.3764.0028. Farm. Resp.: Dra. Viviane Letícia Santiago Ferreira. CRF-ES nº 5139. Fabricado por: Strides Shasun Limited. No. 36/7, Suragajakkanahalli, Indlavadi Cross, Anekal Taluk, Bangalore – India. Registrado por: Aspen Pharma Indústria Farmacêutica Ltda. Avenida Acesso Rodoviário, Módulo 01, Quadra 09, TIMS – Serra/ES. CNPJ: 02.433.631/0001-20. Indústria Brasileira. Venda sob prescrição médica.

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