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Pygeum Africanum

Sobre este Remédio

Pygeum africanum, para o que é indicado e para o que serve?

Tratamento dos transtornos funcionais causados pela hiperplasia benigna prostática (hipertrofia prostática), que se manifesta por: Polaciúria, disúria e resíduo vesical pós miccional.

Quais as contraindicações do Pygeum africanum?

Pygeum africanum é contra-indicado para pacientes com hipersensibilidade ao produto.

Como usar o Pygeum africanum?

O esquema posológico aconselhado varia de acordo com a natureza do quadro clínico do paciente. Pygeum africanum 50 mg 1 a 2 cápsulas em média, ao dia, ou a critério médico. Pygeum africanum 100 mg 1 cápsula, ao dia. A duração do tratamento é de 6 a 8 semanas, ou a critério médico, podendo ser repetido este ciclo terapêutico após um período de descanso de 4 a 6 semanas ou inclusive antes, no caso em que sejam observados novamente os transtornos miccionais. Estes ciclos terapêuticos podem ser realizados regularmente, quantas vezes forem necessárias. Pacientes idosos Pygeum africanum pode ser usado por pessoas acima de 65 anos de idade, desde que observadas as precauções do produto.

Quais as reações adversas e os efeitos colaterais do Pygeum africanum?

Podem ocorrer, raramente, intolerância gástrica e reações alérgicas cutâneas, que normalmente desaparecem com a ingestão do produto às refeições.

Superdose: o que acontece se tomar uma dose do Pygeum africanum maior do que a recomendada?

Na eventualidade de superdosagem, recomenda-se adotar as medidas habituais.

Interação medicamentosa: quais os efeitos de tomar Pygeum africanum com outros remédios?

Não são conhecidas até o presente momento.

Quais cuidados devo ter ao usar o Pygeum africanum?

Não há restrições ao uso de Pygeum africanum em pacientes diabéticos. A melhoria funcional e sintomática obtida com o uso do produto não exclui o acompanhamento do médico ao paciente, no que se refere ao controle do volume do adenoma e do resíduo pós-miccional.

Qual a ação da substância Pygeum africanum?

Pygeum africanum é um medicamento de origem vegetal, extraído de uma rosácea da África do Sul (Pygeum africanum). Segundo estudos in vitro (M. Paubert e Braquet, The Pharmacologist, 1993; e Françoise Yablonsky, Journal of Urology, 1997), o Pygeum africanum exerce um efeito inibidor da proliferação dos fibroblastos, induzida por alguns fatores de crescimento (b FGF e EGF), hoje considerados como importantes no desenvolvimento da HPB, o que indica responder pelos seus efeitos benéficos no alívio dos sintomas decorrentes dessa patologia, bem como pela regeneração do epitélio glandular. Em outro estudo, M. Paubert demonstrou também a ação anti-inflamatória do Pygeum africanum no tecido prostático. Sua eficácia terapêutica foi comprovada em vários estudos clínicos na Europa, particularmente nos estágios iniciais dos sintomas, quando o resíduo pós miccional não se encontra elevado. Pygeum africanum restabelece a funcionalidade prostática vesical, e alivia os sintomas dos distúrbios miccionais decorrentes da HPB, como a polaciúria, disúria, nictúria, dificuldade para inicio da micção, jato urinário fraco e resíduo vesical pós-miccional, além de outros.

Fontes consultadas

Bula do Medicamento Prostem®.

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