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Ministério da Saúde adverte que erro de imunização, como a aplicação de doses vencidas, deve ser notificado no e-SUS

02/07/2021

De acordo com o Plano de Operacionalização do Ministério da Saúde, os estados e municípios que eventualmente tenham aplicado vacinas vencidas devem fazer a busca ativa e monitorar os casos. As doses aplicadas não devem ser consideradas válidas. A recomendação é que a vacina seja reaplicada com um intervalo de 28 dias.

Além disso, o município deve notificar os casos de pessoas que tenham sido vacinadas com data de validade fora do prazo como um erro de imunização no e-SUS Notifica (https://notifica.saude.gov.br) e deve acompanhar o caso para monitorar a possibilidade de eventos adversos.

O Ministério da Saúde destaca ainda que não distribui doses de vacina vencidas aos estados e Distrito Federal e acompanha rigorosamente todos os prazos de validade das vacinas Covid-19 recebidas e distribuídas.

Conforme pactuado com Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass) e Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), as doses entregues para as Centrais Estaduais devem ser imediatamente enviadas aos municípios pelas gestões estaduais.

Dessa forma, cabe aos gestores locais do Sistema Único de Saúde (SUS) o armazenamento correto, acompanhamento da validade dos frascos e aplicação das doses, seguindo à risca as orientações do ministério.

Os dados sobre os lotes utilizados para a vacinação são inseridos pelos municípios no DataSUS, plataforma do Ministério da Saúde que disponibiliza informações que podem servir para subsidiar análises objetivas da situação sanitária, tomadas de decisão baseadas em evidências e elaboração de programas de ações de saúde.

Saiba como é realizada a distribuição da vacina Covid-19

Dados

Os municípios que possuírem doses a vencer precisam notificar o Ministério da Saúde, por meio da SVS. Até o momento, não há registro de municípios informando à pasta sobre o vencimento de lotes com vacinas Covid-19 nesta situação.

Ministério da Saúde
(61) 3315-3580 / 2351

 

Fonte:Ministério da Saúde