AJUDA HUMANITÁRIA

Ministério da Saúde envia medicamentos e insumos para Turquia

09/02/2023
Divulgação/MS

O Ministério da Saúde doou para a Turquia três kits de medicamentos e insumos para a saúde para colaborar com as ações humanitárias no país impactado pelo recente terremoto de magnitude 7.8 que atingiu a região de fronteira com a Síria. A carga de itens emergenciais de aproximadamente 750kg possibilitará o atendimento de até 500 pessoas por um período de três meses, ou 1,5 mil pessoas por um um mês. O voo da Força Aérea Brasileira (FAB) deve chegar em Ancara, capital turca, às 17h45 (horário de Brasília) desta quinta-feira (9).

A preparação da carga foi coordenada pela Assessoria Especial de Assuntos Internacionais (Aisa), a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA), Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Complexo da Saúde (Sectics) e a Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, que atuaram de forma emergencial para viabilizar a disponibilização e entrega dos insumos na Base Aérea de São Paulo ainda nessa quarta-feira (8) para o envio em equipamento da Força Aérea Brasileira (FAB).

O Ministério da Saúde permanece em alerta para seguir apoiando, conforme as necessidades de cooperação humanitária em saúde, a população da Turquia e da Síria. Os envios não causam impacto no abastecimento das necessidades do SUS.

Missão do Brasil

Nessa quarta-feira (8), o governo brasileiro anunciou o envio da missão humanitária à Turquia, em articulação interministerial - Ministérios da Saúde, Defesa, Desenvolvimento Regional, Justiça e Segurança Pública - coordenada pelo Ministério das Relações Exteriores por meio da Agência Brasileira de Cooperação (ABC). Ao todo, embarcaram na operação 42 pessoas, inclusive 34 especialistas bombeiros de São Paulo, Minas Gerais e Espírito Santo, mais pessoal médico e de defesa civil. Serão enviadas seis toneladas de equipamentos para ajudar nas buscas e para sustentar as equipes durante os trabalhos e quatro cães farejadores para ajudar na localização das vítimas do abalo sísmico.

Fonte:Ministério da Saúde